Recentemente, a morte de Charlie Kirk gerou grande repercussão mundial. O ativista conservador de extrema-direita, apoiador de Donald Trump, foi fatalmente baleado no pescoço durante a apresentação Prove Me Wrong, realizada na Universidade do Vale de Utah. Como era esperado, a polarização política dividiu opiniões: enquanto muitos lamentaram sua morte, outros comemoraram em razão dos discursos polêmicos que Kirk proferiu ao longo da carreira.
Entre os que celebraram o acontecimento estava Drew Harrison, da Sucker Punch – estúdio responsável por Ghost of Tsushima e pelo futuro Ghost of Yotei. Em seu perfil no BlueSky, Harrison escreveu: “Espero que o nome do atirador seja Mario para que Luigi saiba que seu irmão está protegendo-o”. A declaração repercutiu mal entre usuários de direita, que denunciaram a conduta à Sucker Punch. Harrison respondeu: “Talvez, em vez de enviar e-mails para os empregadores das pessoas, vocês devessem enviar e-mails aos seus representantes e exigir o controle de armas imediatamente”.
Pouco mais de 12 horas depois, Harrison voltou à rede social para revelar que havia sido demitida. Apesar da dispensa, afirmou que a “luta contra o fascismo” é mais importante do que qualquer emprego e reforçou que faria tudo novamente se fosse necessário: “Se lutar contra o fascismo foi o que me custou o emprego dos sonhos que tive por 10 anos, eu faria isso de novo 100 vezes mais forte”.
Seu perfil no LinkedIn já foi atualizado, registrando o período de 9 anos e 1 mês na Sucker Punch, agora encerrado. Internamente, a repercussão não parece ter sido bem recebida, especialmente porque Ghost of Yotei já vinha sendo alvo de críticas e ataques devido à escolha de uma samurai mulher como protagonista – situação que desgastou ainda mais a imagem da empresa.
Apesar da polêmica, Ghost of Yotei segue com lançamento confirmado para 2 de outubro no PlayStation 5.
