Petição “Stop Killing Games” ressurge no Reino Unido

Douglas Souza Dos Santos (@Cliffburtonildo1)
Douglas Souza Dos Santos (@Cliffburtonildo1)
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O ano de 2024 foi marcado pelo surgimento do movimento Stop Killing Games. A iniciativa ganhou força após o fechamento dos servidores de The Crew, da Ubisoft, e a revogação das licenças de usuários que haviam adquirido o jogo. Esses eventos geraram grande insatisfação entre os jogadores, especialmente em relação aos jogos Always Online, culminando na criação do movimento.

Um dos países-chave para o Stop Killing Games é o Reino Unido, onde uma petição reuniu milhares de assinaturas. Porém, ao ser analisada pelo governo, a demanda foi mal interpretada. O Departamento de Cultura, Mídia e Esportes declarou que “nada impede uma companhia de software de parar de dar suporte a versões antigas de seus produtos”. Além disso, o Parlamento britânico foi dissolvido logo após essa resposta, dificultando ainda mais o avanço da iniciativa.

Agora, após meses sem novidades, a petição foi reformulada e está novamente ativa. O objetivo é garantir uma abordagem mais clara e robusta, para que o Parlamento compreenda melhor a importância do tema e considere mudanças legislativas que protejam os jogadores que perdem acesso a jogos adquiridos.

Ainda há um longo caminho a percorrer. A petição precisa de 10 mil assinaturas para atrair atenção do governo e 100 mil para ser discutida no Parlamento. Será que os jogadores conseguirão justiça desta vez? Esperamos que sim!

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