Queijo do Asfalto #36: Histórias de bicicleta – Podcast

Alan (@Alanzice)
0 min de Leitura

Fazendo um episódio meio diferente (e aleatório), vamos falar sobre nossas histórias de bicicleta. Desde a infância até os dias atuais, vamos compartilhar um pouco das coisas curiosas e malucas que aconteceram conosco. Confira!

00:00 Introdução
07:34 Episódio
2:32:28 Recados
2:35:07 Leitura de Comentários
2:43:06 Final

Feed ► https://gamefm.com.br/feed/queijo-do-asfalto/

Links da GameFM ► https://linktr.ee/gamefm

Compartilhe esse episódio
Follow:
Tem Mestrado em Biologia Marinha mas atualmente trabalha com games. Pode isso, Arnaldo?
2 Comments
  • Fala queijosos, tudo beleza? Queira ter ouvido o cast pedalando, mas não rolou (dessa vez).
    Sobre o quadro feminino ter a barra mais baixa próximo do selim, as vozes da minha cabeça dizem que é para acomodar a saia de forma que ela não vire um para-quedas quando a moça pedalar, mas é um design antigo, que hoje virou as bikes vintages.
    Eu aprendi a pedalar já adulto, justamente numa dessas bicicletas dobráveis do Circuito Pedalar. Eu comprei na época por R$ 299,00 + R$ 50,00 de frete, fechado na caixa e com o capacete de brinde. Pelo fato dela ser mais baixa, me deu mais segurança para aprender a pedalar do que ir direto para uma aro 26.
    Não sei se o Alan se lembra da topografia de Juiz de Fora, mas é a topografia mineira típica, o centro da cidade fica num vale e os bairros nos morros do entorno, logo, eu descia para o centro nessa bike dobrável, resolvia tudo e esperava o coletivo num horário mais vazio pra subir com a magrela no espaço do cadeirante. Porém, dependendo da inclinação da ladeira a ser descida, eu não recomendo fazê-lo montada, porque a vibração tende a abrir os gatilhos do selim e do quadro, fazendo com que ela fique quase fora de controle.
    Depois eu acabei comprando uma aro 26 para carregar carga, ir ao mercado, ou a padaria e trazer as coisas amarradas no bagageiro e no meio da crise me desfiz da dobrável.
    A aro 26 eu segui a cartilha do Alan e comprei de segunda mão numa loja de bicicletas por 350 pilas (uns 6 anos atrás). Essas lojas sempre tem algum coisa usada ou montada com peças de outras bikes, basta ter o cuidado em observar se o que deveria estar soldado está soldado e o que não precisa de solda foi soldado. No início da semana mesmo eu vi uma boa por 500 pilas numa dessas lojas.
    Já as bicicletas novas aumentaram muito o preço e em alguns lugares tem fila de espera por bicicletas, logo, uma usada é mais negócio no momento.
    Este cast me deu vontade de fazer uma manutenção na minha e botar pra rodar de novo, já que a parada está braba pra todo mundo. E se, em algum momento, eu voltar a ficar abonado e surgir a oportunidade, vou comprar outra dobrável pra rodar por aí de brincks.
    Abraço pra equipe e boa pedalada.

  • Esqueci de duas coisas que precisam de complemento.
    I) Eu troquei o banco da bike por um com molas pra aliviara coluna, os bagos e a bacia e, depois disso, a única consequência de passar num desnível é rangido das molas seguido da imitação do vovô “no meu tempo isso não acontecia meu fiu”.
    II) A pergunta do Alan sobre o led foi burro. Ela deveria corrigida desta forma “porque eu não ofenderia todos na via com um par de bolas brilhantes enquanto pedalo?”, this is Brazil.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *