Estamos de volta com mais uma análise. Dessa vez vamos analisamos o reboot da tradicional série Hitman, que agora é pertencente a Square Enix. Será que vale a pena? Confira!
O novo Hitman, chamado apenas de “Hitman”, mostra que a Square Enix quer de toda a forma encaixar de novo o personagem na mente das pessoas. Ficar sem jogos de peso por algum tempo dá nisso… Mas o trabalho é até bem feito, com um legítimo game do Assassino 47, ainda que esteja um pouco, digamos, cru.
Hitman, chamado apenas de “Hitman” mesmo, sem subtítulos, é um game de ação e furtividade em terceira pessoa. Ele basicamente reinicia a história e mostra as primeiras missões do personagem. Os comandos e jogabilidade são todos no mesmo esquema da série, com comandos contextuais de acordo com a ação disponível e, claro, movimentos precisos.
Afinal, é de precisão que um assassino do naipe de Hitman necessita, e isso é mostrado claramente logo na primeira missão (que, aliás, deve ser feita duas vezes, no tutorial e depois de forma livre).
O jogo é bonito, elegante e tem sistemas interessantes, como as funcionalidades online. Apesar de termos tido problemas iniciais na época dos primeiros testes, dá para ver que algo novo foi inserido ali.
O maior problema de Hitman é que, contudo, ele é curto e insípido. Na verdade o game será lançado em capítulos, ao longo dos próximos meses, e assim vamos curtindo um pouquinho de cada, conforme forem saindo. Talvez o novo Hitman seja um grande jogo no futuro, mas só saberemos de verdade daqui há algum tempo. Nota 7.5/10
Hitman (2016): O maior problema de Hitman é que, contudo, ele é curto e insípido. Na verdade o game será lançado em capítulos, ao longo dos próximos meses, e assim vamos curtindo um pouquinho de cada, conforme forem saindo. Talvez o novo Hitman seja um grande jogo no futuro, mas só saberemos de verdade daqui há algum tempo. – Tricks