O lançamento do PS5 Pro ainda está dando o que falar. Apesar de ser uma bela peça de tecnologia, o console é duramente criticado pelo seu preço extremamente elevado de US$ 700 dólares (ou R$ 7.000). Os jogadores, no geral, não notaram mudanças significativas na experiência de se jogar a ponto de justificar o preço. E parece que Phil Spencer está do lado dos jogadores.
O chefão da divisão Xbox comenta que a Microsoft não busca fazer hardwares aprimorados para benefício próprio. Consoles atualmente não dão saltos tão grandes graficamente falando, e justificar uma atualização tão cara no meio da geração é muito difícil.
Pensamos em um hardware que pode criar valor único para nossos jogadores ou criadores em nossa plataforma. Não precisamos fazer hardware atualizado para nosso próprio benefício.
Um novo dispositivo realmente oferece uma experiência única na tela de alguma forma? [É] menos como nos velhos tempos, indo do Xbox original para o 360; era definição padrão para alta definição. Agora, [é] mais difícil mostrar os benefícios. Não vamos elevar o mercado com consoles de US$ 1.000.
Agora, é inegável que os comentários de Spencer são discutíveis. A poucos meses, a Microsoft estava falando de ter um dos maiores saltos técnicos da história na próxima geração de consoles. Se o PS5 Pro, com seu salto mínimo, já teve seu preço elevado em US$ 300, imagina o próximo Xbox? Veremos como a Microsoft vai resolver esse dilema.
