Batman Arkham Asylum está fazendo 10 anos e para comemorar estamos fazendo um podcast especial com um convidado especial: Diego Bachini, do Por Trás da Máscara. Acompanhe conosco não só o que tornou esse um dos jogos mais importantes e influentes dos últimos anos, além de um apanhado geral de toda a série. Seus pontos altos, seus defeitos, como a série Arkham mudou o mundo do games e como depois dela os jogos de super-herói nunca mais foram os mesmos. Confira!
A sessão de comentários começa a partir de 03:00:15.
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Rapaz, olha o Diego aí! Mais um aqui que jogou Batman Begins. E achava o jogo daora. Mostrando o treinamento ninja que tem no filme, e principalmente (pelo menos até a parte em que eu joguei o jogo), ele era bem focado no stealth. Na porrada franca, tu morria rápido. O jogo te indicava que o stealth era a melhor opção, assim como no filme, onde ele vai pegando os capangas um por um, sem aparecer direito, no início.
Quanto a série Arkham…eu tenho opiniões um tanto polêmicas. Em termos de proposta, ainda acho o “Arkham Asylum” o melhor de todos. É bem mais assustador você preso num asilo cheio de malucos assassinos que solto numa cidade grande ceia de bandidos que tu pode “fugir”. Em termos gráficos e de gameplay, mecânicas, etc, os jogos posteriores claramente são superiores, mas soam bem menos “amedrontadores”. que o Asilo. Talvez no Arkham CIty isso seja um pouco compensado pela parte que tu joga com a Mulher-Gato, uma novidade muito bem vinda. Ainda assim, também em termos de trama, desenvolvimento da história, o “Arkham Asylum” pra mim também deita. O Hugo Strange é um vilão bem bunda, e não curto exatamente a forma como a coisa vai indo em termos de história, parece que do meio pro final a coisa dá uma degringolada e fica meio perdida, o jogo acaba mas não acaba (a abertura, porém, com o Bruce entrando em Arkham City é sensacional). O Arkham Knight também não tem uma trama das melhores pra mim (tinham que forçar o Coringa de alguma forma né), e o fato deles botarem o Exterminador no jogo me deixou bem puto…já que você, em vez de sair na porrada franca com ele, vai brincar de carrinho de bate-bate. Isso foi bem frustrante pra mim (creio que pelo Exterminador ter vindo do Origins, achei que foi recalque da Rocksteady não botar uma batalha com ele por isso, mas ainda assim colocá-lo, já que quando ele apareceu no outro deu um buzz bacana em cima, em vez disso, mais coisa com o Batmóvel, como se já não tivesse coisa suficiente com o carro no jogo), fora as 150 milhões de coisas do Charada que eu acho insuportáveis no City e no Knight. Podiam ser bem menos desafios. Ainda assim, é uma trilogia bem consistente em tudo, gráficos lindos, trilha-sonora impecável, dublagem excelente.